Prefeitos entregam documentação para construção de casas para famílias carentes

26 de abril de 2017

Os documentos foram entregues à comissão técnica do projeto, em solenidade no auditório Mario Lobo, no Palácio das Araucárias, em Curitiba. A avaliação dos papéis será na próxima terça-feira (02).  

A coordenadora do programa Família Paranaense, Letícia Reis afirma que é um momento histórico para o programa, que tem como foco melhorar as condições de vida das famílias. 

“As ações do Família Paranaense não se resumem apenas à construção de casas e repasse de verbas. Existe um trabalho interligado entre as áreas de atuação, como agricultura, trabalho e saúde e educação. É por isso que nestes cinco anos de história temos uma caminhada importante, de conquistas e resultados,” ressalta.                                   

Segundo a coordenadora, estudos demonstram que as famílias acompanhadas estão melhorando suas condições de vida e superando suas vulnerabilidades. “É o fruto de um trabalho feito com o apoio dos municípios”, enfatiza.

Prefeitos e representantes de 77 municípios do Estado formalizaram, na manhã desta terça-feira, (25), a manifestação de interesse para a construção de casas por meio do projeto de Redução de Déficit Habitacional ? desenvolvido pelo programa Família Parananense e Cohapar. O projeto de Redução de Déficit Habitacional faz parte da segunda etapa do programa Integrado de Inclusão Social e Requalificação Urbana e prevê a construção de 650 moradias para atender famílias acompanhadas pelo Família Paranaense, nos 156 municípios.   

Cada município pôde apresentar até 50 lotes, sendo 5% deles destinado às pessoas com deficiência e 3% às pessoas idosas. Os terrenos devem ser de propriedade do município, já loteados, e serão avaliados e aprovados pela Cohapar. As casas terão 32 metros quadrados com dois quartos, sala, cozinha e banheiro.

O investimento é de R$ 30 milhões, oriundos do Governo do Estado em parceria com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). O governo estadual será responsável pelas obras, não havendo repasses de recursos diretamente aos municípios.  

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